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MANDARIM DEIXARÁ DE SER A BARREIRA NA COMUNICAÇÃO ENTRE OS EMPRESÁRIOS E AS INSTITUIÇÕES DO ESTADO ANGOLANO QUE TRABALHAM DIRECTAMENTE COM OS EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES CHINESES

De acordo com o reitor da universidade Agostinho Neto, Pedro Magalhães, na cerimônia de abertura do curso de formação da língua mandarim, que teve lugar nesta terça-feira 05 de Março de 2024, na sede da CAC. Nos próximos anos a universidade vai implementar o curso de licenciatura em língua mandarim.

O presidente da câmara de Comércio Angola-China Luís Cupenala, disse que a necessidade do entendimento da língua para a fluidez da comunicação nos negócios, na interpretação dos sistemas, processos e procedimentos que têm haver com a jurisprudência, nomeadamente a Constituição da República e as de mais leis do país, exigem o instrumento lingua.

Luís Cupenala disse na oportunidade que os órgãos de soberania do Estado, a ordem de advogados e departamentos ministeriais que intervêm na aplicação da lei e na regulação do exercício da atividade económica em defesa do estrito interesse público e inevitavelmente interagem com a comunidade empresarial em vários domínios, a língua é um instrumento indispensável.

Por seu turno o diretor geral dos serviços de migração e estrangeiros João da Costa Dias, disse que aprender a língua estrangeira constitui uma ferramenta indispensável na actividade daquele órgão afecto ao ministério do interior dada a sua importância no contexto das relações bilaterais entre os diferentes povos, apresentado-se como um veículo de comunicação entre diferentes culturas, etnias, países para o intercâmbio e cooperação, nos mais variados domínios.

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